quarta-feira, 14 de março de 2012

Auto-Eco

/por Wagner Hilário/

Por mais que se tente apagar
a verdade é indelével.
Se boa, soa,
canto aos ouvidos do benfeitor
Se má, agride: estridor.
Os atos são frases à beira do abismo;
nunca se perdem, ecoam,
voam e voltam
ao coração de quem as falou.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, Wá! Acabei esquecendo de comentar pessoalmente no sabadão ... Gostei bastante destes 02 (dois) poemas mais recentes (Métrica do Homem e Auto-Eco). Parabéns mais uma vez! Um forte abraço. Luís "Borges".